As dúvidas relacionadas ao formato dos pés do bebê são muito comuns em consultório. Aproximadamente 10 a 20% das crianças irão permanecer com o pé plano – e mesmo assim terão flexibilidade e força – o que não significa que elas possuem uma doença, mas sim uma variação anatômica genética.
Porém, algumas crianças com o pé plano podem ter dor associada, principalmente na parte interna do mediopé. E também podem ter algumas patologias.
Quando o tratamento para o pé plano não é realizado de forma correta, pode gerar algumas futuras complicações:
👉🏼 alterações no padrão da marcha;
👉🏼 fascite plantar;
👉🏼 tendinites do tendão de Aquiles;
👉🏼 sobrecarga da articulação do 1º dedo;
👉🏼 rigidez nas articulações;
👉🏼 inflamação por sobrecarga da região anterior do pé;
👉🏼 inflamação nos ligamentos do tornozelo, entre outras.
Essas crianças precisam passar por acompanhamento de um ortopedista pediátrico, que vai identificar a diferença entre os tipos de pés planos e orientar os responsáveis quanto ao tratamento mais adequado para o seu caso.